Última noite de fevereiro, o calor aborta o sono. O ar é quase estático, mas tudo perde importância, quando ela, sublime e brilhante desponta entre as nuvens, e ela cresce e fico a olhá-la quase que por feitiço. Queria que o universo parasse de se mover neste instante, pois lá se vai a namorada dos poetas, esconder-se entre concretos. Agora te vejo cortada ao meio... agora, só um feixe de luz... ainda posso ver nuvens iluminadas pelo teu reflexo solar. Lá se foi a lua encantar outras janelas.
3 comentários:
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tava entre nuvens, aqui.
digna de um uivo de filme de terror.
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aaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
tentei observá-la, ela não deu as caras!
mas espero que ela passe por aqui sem nada a interromper sua visão!
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