23.12.16

Reflexões religiosas

Bem é fim de ano e lá se vão os pensamentos, dizem que é importante refletir, então parei para pensar sobre o assunto, e o que me ronda ultimamente são assuntos religiosos, nunca fui uma boa católica, sempre questionei certos comportamentos de praticantes ferrenhos, claro que esses questionamentos valem para todos os fiéis, independente de credo, mas vou aqui refletir sobre os meus.
O cinema sempre influenciou muito a minha vida, adoro ficar horas maratonando séries na Netflix, e uma das séries que assisti recentemente foi The Crown (A Coroa), e agora estou na primeira temporada de The Musketeers (Os Mosqueteiros), os dois tratam de épocas monárquicas de países muito importantes para a economia e influências comportamentais, Reino Unido e França. O que tem a ver com religião? Tudo. A religião, ou melhor, os dogmas protestantes e católicos dominaram o modo de vida desses monarcas, e consequentemente dos seus súditos, o que implicou no mundo ocidental como um todo. Um dos assuntos mais arrasadores foi a questão real da Princesa Margareth, do Reino Unido, falecida em 2004, irmã da Rainha Elizabeth II, aquela mesmo. A pobre da moça, que aos 23 anos estava apaixonada por um feio-charmoso capitão de guarda, herói de guerra, mas... divorciado, não pode se casar, pois a Igreja Anglicana não permite o casamento com divorciados, a menos que a criatura já tenha partido desta pra melhor. Não adiantou nada, a vida dela foi triste, cheia de casinhos, escândalos e sim, um divórcio, com outro, porque com o feio-charmoso ela não pode casar, fica ruim pra Coroa!
Daí eu cá pensando nos acontecimentos no meu país, uma República, reza a lenda que democrática, e também laica, apesar dos pesares, então me lembrei de um assunto que abordei com um amigo advogado, sobre as novas formas de apresentação dos laços afetivos, agora chamam de poliamor, tem até jurisprudência sobre isso, casamentos entre três pessoas, de comum acordo, todos os três na mesma cerimônia, na mesma certidão. Que ótimo!
Para nós ocidentais o adultério sempre foi uma realidade velada, principalmente entre os mais católicos, ou mais religiosos, não é geral gente, mas ocorre e todo mundo sabe, inclusive com frutos (filhos). Tá, daí eu penso que o poliamor é uma solução para os corações divididos, e para os traídos que aceitam, não seria bem melhor e mais prático todo mundo na mesma casa, pagando impostos únicos, o mesmo plano de saúde, cara, que economia!
Mas... sempre tem um porém. Mas se isso existe, se há a possibilidade de não constranger os futuros ou existes filhos com os dedinhos apontados e as orelhas levantadas sobre assunto, "é filho do fulano com a fulana, fora do casamento"... que retrô... que antiquado falar assim, mas existe sempre uma boca maldita pra tocar o horror na vida alheia. Então porque não adotar o modo poli, multi, e assumir logo todo o harém, sejam de mulheres ou de homens. Ninguém é obrigado a seguir os dogmas religiosos, segue quem quer, quem gosta, quem precisa. Mas se segue, siga corretamente. Adultério vai contra os preceitos católicos, então quando visualizo pregações de mocinhas que descaradamente têm casos sexuais/afetivos com homens casados, me dá menos vontade de ser tão religiosa, não suporto hipocrisia, ainda mais quando usam uma ideologia do cara mais roquenrou do planeta, Jesus Cristo, fala sério, ele foi muito porreta!
Talvez seja uma visão ou uma opinião um tanto radical da minha parte, ou isso ou aquilo, mas se tudo é questão de escolha, então pra quê deturpar a imagem de uma instituição? Pra posar de bonitinha? Uma vadiazinha de igreja é igual a um padre pedófilo, não tem fundamento nenhum, ainda mais quando prega moral de cueca oops, de calcinha, na internet.

De toda forma, para aqueles que amam loucamente e não conseguem fazer isso de forma mono, sou bem a favor da poli (dance, amor), mas que não se esconda atrás do véu. Assuma!

Quero um 2017 mais sincero, mais gentil e mais honesto, aliás, honestidade é outro assunto que daria uma baita reflexão!

24.10.14

BRICS

O BRICS - estudo de 2001 - que passou a ter uma expressão maior a partir de 2006 abriu as portas da produção primária brasileira para mercados de países igualmente emergentes, como Rússia, África do Sul, China, Índia e outras nações com modelos econômicos diversos; então eu, que sou uma ignorante em vários assuntos, não entendo pq a revolta de certas pessoas com o governo atual em relação ao setor. 
Se existe burocracia é porque os legisladores são preguiçosos, não porque os executores não fazem seu trabalho, tanto fazem que essas alianças foram formadas nos últimos anos.

Confira os dados

Maconha Legal

Como hoje estou muito inspirada, farei um desejo, que todos os políticos preguiçosos desse país burocrático e sistemático tenham uma Anny na sua vida, quem sabe assim eles começam a mudar a visão tacanha, medíocre e preconceituosa sobre a legalização da maconha medicinal. Que assim seja!

Assistam ao trailler do filme ILEGAL produzido pela SUPER, que já estreou, porém aqui no interior ainda não tivemos acesso.

http://super.abril.com.br/blogs/superblog/ilegal-primeiro-filme-da-super-mostra-a-luta-de-pacientes-pela-legalizacao-da-maconha-medicinal-no-brasil/

Aborto Ilegal

legalize

19.9.11

UMA HISTÓRIA SOCIAL DA MÍDIA

Livro novo, sem uso.

Valor local: R$ 20,00.

RESUMO:

Uma História Social da Mídia apresenta uma análise dos meios de comunicação, destacando os contextos sociais e culturais em que emergem e se desenvolvem, além de traçar a história das diferentes mídias e das novas linguagens que elas criam para a civilização ocidental – da invenção da prensa gráfica à Internet.
Nos três primeiros capítulos, Peter Burke avalia os estudos dos meios de comunicação, da retórica ao ciberespaço, e analisa a história da Europa no período que antecedeu a era moderna — da generalização da imprensa até as revoluções francesa e industrial. Asa Briggs em seguida delineia o percurso do vapor à eletricidade e examina em detalhe a história dos diversos dispositivos de comunicação que prepararam o caminho para os atuais computadores. No último capítulo, questiona-se a possibilidade de desenvolvimento de um ciberespaço capaz de dominar o espaço real da existência humana. Rico em fatos e curiosidades, esse é um volume imprescindível para todos aqueles que se interessam por estudos culturais, técnicas de comunicação e jornalismo

BOM DE CAMA

Valor local: R$ 10,00

Valor com frete: R$ 30,00

Descrição:
  • O ex-namorado da repórter Cannie Schapiro, Bruce, começa a escrever uma coluna numa famosa revista feminina intitulada "Bom de cama". Nela, conta sobre o seu relacionamento com uma "mulher avantajada", ou seja, gordinha. A partir desse evento, a estupefata repórter mergulha no ano mais impressionante de sua vida.
  • Editora: Leganto Editora
  • Autor: JENNIFER WEINER
  • ISBN: 858876802X
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2002
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 481
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médio

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO

Este é o primeiro livro escrito por autores brasileiros que aborda o tema específico da Teoria da Comunicação. Ele é indicado para alunos de graduação e de pós-graduação. Na primeira parte, apresenta a epistemologia (teoria da ciência, seus métodos, sua evolução etc.) e as origens históricas da comunicação; na segunda, as correntes teóricas, paradigmas e tendências das teorias da comunicação.

Valor para Lavras do Sul: R$ 15,00

Valor com frete para fora de Lavras do Sul: R$ 30,00.